Tudo no universo existe em possibilidades. A partir da nossa massa colectiva e de todas as informações que geramos e enviemos para o vácuo quântico recebemos de volta uma linha de tempo em coerência com tudo o que estamos a emanar para o universo.

Nós estamos a criar uma entre as infinitas possibilidades que é o que chamamos de futuro através da emanação de uma frequência específica que é enviada através das nossas ondas cerebrais.

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O nosso planeta está a passar por profundas transformações atingindo agora uma quinta dimensão de consciência planetária e humana. Nós estamos igualmente a passar por profundas transformações na nossa estrutura celular.

Quando funcionamos só numa terceira dimensão a estrutura do nosso corpo é formada à base de carbono, neste processo de mudança o nosso corpo passará a ter uma base mais cristalina, uma base de silício. 

Todas as transformações que se dão no Planeta Terra, na Consciência de Gaia, que é igualmente um ser vivo, dão-nos em nós também. O nosso corpo pode passar por desconforto físicos e emocionais.

Essas ativações vêm do Sol Central da nossa Galáxia, de onde são libertadas partículas de Luz Solar vindas do Sol Central, os chamados cinturão de fótons que atingem o planeta e todas as pessoas que nele habitam. 
Tudo está a modificar-se formando-se uma base cristalina. 

Há milhões de anos atras tínhamos 12 filamentos do nosso ADN ativados.

Ácido desoxirribonucléico (ADN) é um ácido nucleico que contém todas as instruções genéticas usadas no desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos. O ADN é o nosso mapa pessoal, e como tal, contém todas as nossas informações mentais, físicas, emocionais e espirituais. 

Ao longo dos milénios e algumas transformações na consciência da humanidade, 10 filamentos foram desativados, restando apenas dois. Ao mesmo tempo muitos dos nossos potenciais e habilidades foram igualmente eliminados da nossa consciência. 

Como consequência dessa perda vivemos numa sociedade deficiente e as nossas habilidades intuitivas e curativas foram igualmente reduzidas. 
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A técnica do post-it  permite-nos criar e sustentar novas sinapses neurais no nosso cérebro .
Para criar um novo hábito, comportamento ou atitude, precisa primeiro criar um circuito neurobiologico no seu cérebro suficientemente forte para que possa passar para o seu piloto automático. 

Esta técnica permite fazer isso de uma forma fácil e prática.

Tem post-it em casa, certo? Então pode começar hoje mesmo!
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• Escolha um hábito, comportamento, ferramenta ou mesmo um desejo que gostaria de ver realizado;
• Separe 21 post-it e escreva em cada um deles o seu desejo e numere-os de 1 a 21;
• Cole-os numa parede, espelho ou armário de muito visibilidade para si;
• Ao longo do dia, sempre que possível, olhe para os post-it e reforce na sua mente o seu desejo (isto irá sustentar a nova sinapse neural);
• Todos os dias, ao final do dia, retire o post-it do dia correspondente;
• Se falhar um dia por esquecimento, comece o desafio desde o início (a interrupção do desafio interrompe igualmente o circuito neurobiologico que está a ser criado no seu cérebro).

Eu vou começar hoje este desafio para a criação de um novo hábito.
Aqui está a minha parede de post-it preparada para o desafio! 
Quem se junta a mm? 
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Veja o vídeo:

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Poderá ouvir o Podcast aqui:
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Para que os nossos desejos se realizem é necessário aprendermos a soltar….

É importante percebermos que as moléculas à nossa volta (responsáveis pela materialização dos nossos desejos), precisam ser reestruturadas, e têm a sua própria linha de tempo. 
Diferente da noção de tempo, que a nossa versão inferior tem. 
Então o primeiro impedimento para a realização dos nossos desejos, é não respeitarmos o tempo necessário para que as coisas cheguem até nós. 

Para a condição humana atual, o ato de soltar torna-se bastante complicado pois implica o desapego. A nossa mente lógica tem dificuldade em perceber que é preciso soltar, para ter. Deixar ir para vir. É um paradoxo e racionalmente o ego inferior não consegue compreender isso. Para o ego inferior a ideia de ter, é o sentimento de posse (é apegar). Ele não consegue compreender como é que, para que algo venha, é preciso deixar ir. É preciso soltar, desapegar. 

Os textos e ferramentas que  eu partilho atualmente, têm como objectivo principal contribuir para a sua iluminação. Chegou o momento, e não há mais tempo a perder. O prazo de validade da nossa versão limitada e inferior, terminou. 

Mas para que o processo da iluminação se dê, precisa intervir! E principalmente ESCOLHER!

Os nossos desejos não se realizam, porque temos apego, e temos  expectativas de como e quando os desejos devem acontecer. Manipulamos a nossa vida, e isso vai criar FRUSTRAÇÃO!

A frustração cria o sofrimento de não realizarmos os nossos desejos.  Nós desejamos muitas coisas. Porque funcionamos a partir da necessidade. O não entedimento de que somos completos, leva-nos, neste condição humana limitada, a ter necessidades, que nos faz desejar coisas.O que nos traz frustração e sofrimento. Pode trazer ansiedade, aflição, angústia, carência, dificuldade, tristeza. São muitos os tipos de sofrimento que vêm da ideia da necessidade.

O que mais desejamos na vida é sermos prósperos, ter conforto, viver bem. E isso vem da necessidade de independência, de auto-suficiência, de aumentar a auto-estima, de segurança. E tudo isso porque achamos que isso vai nos trazer tranquilidade e felicidade.  É a busca para atender essas necessidades, que gera o sofrimento. 

É o medo que gera a necessidade! E a necessidade gera os desejos. O medo da escassez, da falta, da pobreza. O medo de não tem atender às expectativa das pessoas. De não ser reconhecido. Medo de não pertencer. O medo de não conseguir ter, de não conseguir alcançar as coisas. 
Quando o sentimento predominante é o medo, criamos a necessidade de controle.Controlar que esses desejos aconteçam. Porque isso vai aliviar o nosso sofrimento. 

Soltar, é relaxar….
O verdadeiro desejo não cria sofrimento!
Qual é sentimento predominante quando pensa nos seus desejos? É o medo? É o medo da escassez, o medo da falta, o medo de não conseguir, o medo de não pertencer? Ou é a confiança? 
Reflita o que está a um passo atrás do deseja que tem hoje. Qual é a necessidade que está a gerar esse desejo?
Imagine se não existisse nenhum sofrimento, como se sentiria?
Que desejos teria? 

O que realmente precisamos soltar, é a necessidade. 
É a urgência e a ansiedade em querer que as coisas aconteçam quando achamos que têm de acontecer. É não respeitar a linha de tempo da nossa versão superior , que verdadeiramente sabe, o tempo certo. 
O que precisamos soltar é a falta de paciência e persistência. Não deixarmos que as coisas sigam um fluxo natural e harmonioso. É o querermos que as coisas sejam para ontem. De qualquer jeito, só porque decidimos que assim teriam de ser. 
É não estarmos abertos para novas possibilidades na nossa vida. E criar uma linha rígida a ser seguida, sem espaço para o novo, o inesperado, o não programado.
É deixarmos de ser robôs, manipulados, e passarmos a ser responsáveis! Da nossas escolhas e das nossas criações.

É assumirmos as rédeas da nossa vida e criá-la, exatamente como queremos, e para isso abrirmos espaço para que versões mais expandidas do nosso ser, estejam no comando!

Precisa reconhecer a sua verdadeira essência. 
Está a funcionar a partir do medo (do seu eu inferior) ou a partir da confiança (do seu eu superior)?
Está a funcionar a partir da necessidade (do seu eu inferior) ou a partir da tranquilidade (do seu eu superior)?
Está a funcionar a partir do sofrimento (do seu eu inferior) ou a partir do empoderamento (do seu eu superior)?

Reconhece-se como verdadeiramente é? Um ser infinito, perfeito,  grandioso e potencialmente criativo?
Confie e entregue o seu inferior para que a sua parte expandida e maior possa cuidar e direcionar. 
Conecte-se com a sua grandiosidade. 

Chegou a hora, querido amigo. Não há mais tempo a perder.